O povão pede, mas não consegue aguentar piroca grande
Todo dia tem um zoando o corpo do homem sobre o negócio do pinto pequeno e eu não entendo a razão. Para começar, piroca é a oitava ou nona maravilha do mundo (perde para cu obviamente). Todas as picas, independente de tamanho, tendem a ser lindas e maravilhosas e todas as bolas são bençãos leitosas para a humanidade. Elas me enchem de água na boca e já fazem os beiços do meu ânus latejar apenas de pensar nas veias pulsando em minhas macias mãos. Portanto, a crítica deveria ser para as pirocas que não sabem transar. Essas sim, a gente tem que treinar e, se não aceitarem que são ruins de cama, pode jogar fora. Isso não tem nenhuma relação com o tamanho.
Daí o povão fica cego em pirocão. Eu mesmo rolo no chão com a bunda para cima quando uma anaconda vem no meu rumo com a intenção de deslizar no meu reto (ou até em pontos mais profundos dependendo do tamanho). A diferença é que eu tenho preparo físico e mental para aguentar as trolhas giratórias no rabo. Por mim, pode vir igual metralhadora no meu buracão branco que eu retorno a sentada mais forte até nocautear o pingolim do tamanho do meu braço. Já dá até vontade de espirrar meu creminho de pinto pensando no salame de supermercado duplo pelo preço de um pendurado na frente da minha cara.
Contudo, a maior parte da população tem buracos pequenos e mal treinados e a maior parte da população tem pinto pequeno. Esses buracos mal treinados ainda vem com bocas que mal conseguem encaçapar um pirocão. Então por que essa pressão toda no tamanho das nossas queridas e abençoadas mambas pulsantes se esse tanto de gente não se dá o trabalho de treinar cu e xana para levar as anacondas brasileiras deliciosas?